De entregas de remédio, a refeições, pequenas mercadorias ou documentos, os profissionais motociclistas arriscam-se a se contagiarem no exercício da profissão. A questão é tão séria que, o Ministério Público do Trabalho emitiu nota determinando que as empresas, principalmente de aplicativos, fornecessem EPIs para os motoboys, bem como afastamento dos profissionais pertencentes ao grupo de risco, entre outras obrigações.
Na sequência, o SindimotoSP reivindicou junto à prefeitura de São Paulo, a inclusão dos trabalhadores do motofrete na primeira vacinação contra à gripe. Foram 100 mil doses liberadas. Agora, o sindicato iniciou conversas com os governos municipal, estadual e federal, para que os motoboys estejam também na lista prioritária em que está sendo adicionadas categorias do modal de transportes.
Na recente atualização, o plano adicionou os trabalhadores industriais e portuários, além dos que atuam no transporte coletivo e transportadores rodoviários de carga, de transporte coletivo rodoviário de passageiros, transporte metroviário e ferroviário, transporte aéreo, transporte de aquaviário e caminhoneiros.
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