Luiz Carlos explicou que sua família precisaria de uma medida protetiva porque, sua mulher, quando era entrevistada na porta do Salgado Filho, tinha policiais gravando, tirando foto, zombando e rindo, segundo afirmou ao RJ1, da TV Globo.
Pouco antes da saída do hospital, o próprio Nilton publicou nas redes sociais uma foto dele ainda com equipamentos médicos. Na legenda, o entregador deixou recado forte: "Cicatrizes são como medalhas de honra, símbolos visíveis da coragem que tive ao enfrentar adversidades e seguir em frente".
O Nilton teve mais sorte que outro entregador que morreu depois de desentendimento com um PM na cidade de Itumbiara, Goiás. Nesse caso, o trabalhador sequer foi socorrido, porque morreu no próprio local.
Nestes dois casos e em muitos outros ocorridos em todo Brasil, fica clara a violência dos agressores em relação as vítimas ao usarem o status da identificação militar e a arma. No auge da discussão, o pior sempre sobra para o trabalhador.
Outra semelhança nestes dois casos é que mesmo com versões diferentes de testemunhas, os PMs são ouvidos e liberados logo em seguida.
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