Poluição, no trânsito, faz mais vítimas entre os profissionais do setor de duas rodas por exposição prolongada nas vias públicas das grandes cidades.
Para piorar esse cenário destes trabalhadores, o risco de infarto é até seis vezes maior que outra pessoa não exposta à poluição e, ainda existe uma possibilidade de redução da expectativa de vida em até cinco anos a menos do que outra pessoa fora desse ritmo de exposição diária.
É o que mostra estudo da Faculdade de Medicina da USP, em que dez horas de trabalho de um motofretista em cima da motocicleta em grandes centros urbanos, como a capital de São Paulo, equivalem a seis cigarros fumados.
As motos carburadas, também contribuem para que o ar fique com mais poluentes. Em média, elas poluem doze vezes mais que os carros.
Para se ter uma ideia, um carro zero a gasolina lança no ar 0,4 gramas de monóxido de carbono por quilômetro rodado, enquanto uma moto emite 6 gramas na mesma distância.
Um aparelho desenvolvido pelo pesquisador Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da USP, que mede os níveis de poluição inalada pelos pulmões, detectou esse problema.
A solução para as motocicletas, segundo especialistas, seria incentivar as montadoras a produzir motocicletas somente com injeção eletrônica e catalisador e os motociclistas adquirirem modelos já com o novo sistema.
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