A análise mostra uma tendência preocupante de aumento nas internações dos grupos mais vulneráveis.
Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), tendo como base relatório do Ministério da Saúde, revelou que 76% desses casos tiveram motociclistas envolvidos, além de ciclistas e pedestres.
O grupo mais afetado, com um aumento contínuo ao longo da série, foram os sinistros envolvendo motociclistas. Só em 2023, foram mais de 141,7 mil internações.
Só em 2022, foram registradas 12 mil mortes, indicando a crítica necessidade de estratégias específicas, incluindo fiscalização, uso de equipamentos de proteção obrigatórios e respeito às normas de trânsito.
O relatório também mostrou que, cerca de 80% das internações e dos óbitos em acidentes de trânsito envolveram homens, especialmente jovens, que tendem a adotar comportamentos de risco mais frequentemente do que mulheres.
“Os dados destacam a urgência de medidas preventivas focadas na educação e infraestrutura de trânsito que protejam especialmente esses usuários mais expostos. A campanha do Maio Amarelo deste ano questionou se realmente levamos a paz para as ruas todos os dias e como nossas atitudes enquanto pedestres, ciclistas, motociclistas e, principalmente, motoristas contribuem para um trânsito mais seguro e saudável”, ponderou na ocasião do Maio Amarelo o presidente da Abramet, Antonio Meira Júnior.
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