Sequer a remuneração mínima, principal reivindicação dos entregadores, chegou-se a um consenso. A proposta das empresas foi considerada absurda porque não contempla as necessidades dos trabalhadores.
Enquanto governo federal não age de forma mais dura com estas empresas, os profissionais do motofrete descem ladeira abaixo na dignidade humana, enquanto as empresas desobedecem leis, buscam anulações no Supremo Tribunal Federal (STF) de sentenças trabalhistas favoráveis aos trabalhadores e julgadas do Judiciário, recebem aportes bilionários de investidores e anunciam na mídia geral que são amigas dos trabalhadores, quando na verdade, a história é outra.
Atualmente, os entregadores enfrentam longas jornadas de trabalho, estão com baixa remuneração e sem aumento real no valor das entregas há anos e sofrem com falta de qualidade de vida num sistema exploratório que as empresas de aplicativos submetem os trabalhadores a uma exploração sem fim, jogando-os na maior precarização já registrada na história do motofrete.
O Conselho dos Sindicatos de Motoboys, Entregadores, Mototaxistas e Bike Boys do Brasil e a Febramoto seguem afirmando que o setor precisa de fiscalização, cumprimento das Leis Federais 12.009 (regulamenta o setor), 12.997 (obriga pagamento da periculosidade) e 12.436 (proíbe empresas apressarem ou oferecerem prêmios para seus trabalhadores) e que não há necessidade de nova regulamentação ou lei.
Vem pegar sua moto zero Honda AQUI.
Mín. 20° Máx. 34°
Mín. 18° Máx. 23°
Chuvas esparsasMín. 15° Máx. 19°
Chuvas esparsas