Os entregadores também reivindicam junto as empresas de aplicativos, que elas zelem pelo bem deles e que assumam suas responsabilidades sociais.
Geralmente, elas não ouvem as queixas e solicitações dos entregadores, repassando a sistemas eletrônicos, como os SACs, a possibilidade de defesa, o que na maioria das vezes termina com bloqueio dos trabalhadores.
Devido a esse cenário absurdo de precarização geral, movimentos de insatisfação sobre a regulamentação do motofrete crescem cada vez mais, em todo Brasil, devido a falta de responsabilidade social das empresas de aplicativos que negam pagar uma remuneração mínima justa para os entregadores, entre outras situações negativas.
Desde maio do ano passado, as discussões no Grupo de Trabalho Tripartite entre governo, trabalhadores e empresas, não avançam no sentido de preservar ou melhorar a vida das maiores vítimas desse sistema explorador e precarizado, os entregadores. Aliás, só desce ladeira abaixo.
A Lei Federal 12.009 sancionada pelo presidente Lula em 2009, que regulamenta o setor de motofrete, é clara e fundamentada em extensa discussão que envolveu especialistas em segurança de trânsito, Ministério do Trabalho, sindicatos, centrais sindicais, outros órgãos públicos e centenas de trabalhadores motociclistas, além de deputados e senadores, que apresentaram projeto de lei que deu responsabilidades e obrigações para empresas.
Mas elas se recusam a cumprir, essa é a verdade!
As empresas precisam respeitar os entregadores, enxergar que atrás de cada entrega tem trabalhadores que executam seus serviços sob forte stress e tensão, já que trabalham muito para ganhar pouco e, devem entender que os profissionais motociclistas e ciclistas são categorias regulamentadas por leis federais e municipais e merecem respeito, além de dignidade.
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