Pura falácia e engodo das empresas de app porque estes trabalhadores estão na maior precarização da história que o setor de motofrete vive. Sem direitos, longas jornadas, péssima remuneração e falta de estrutura, elas empurram os trabalhadores para um sistema exploratório.
Mas, do outro lado, os trabalhadores que estão contratados em regime de CLT, com carteira assinada, todo ano tem reajuste salarial, é protegido por Convenção Coletiva e trabalha sabendo que, se algo acontecer com ele, tem o INSS e seguro de vida para recorrer.
Além disso, conta com os seguintes direitos:
1) Registro em carteira que conta tempo para aposentadoria;
2) Recebimento de salário fixo todo mês, independente se tem serviço ou não;
3) Jornada de trabalho fixa;
4) Férias de um mês;
5) Benefício de transporte - caso não trabalhe com sua moto, a empresa oferece VT;
6) Aviso prévio;
7) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
8) Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS);
9) Abono salarial;
10) Descanso semanal remunerado (DSR);
11) Faltas justificadas;
12) 13º salário;
13) Seguro-desemprego, entre outros direitos trabalhistas.
E ainda, contam com aluguel da moto ou bike, seguro de vida, VR, adicional de periculosidade, cesta-básica e outros direitos.
Enquanto isso, entregadores precarizados seguem sem registro, trabalham mais de 12 horas por dia, não têm direito a falta justificada, não possuem férias, 13º salário, garantias legais caso sofram acidentes, seguro-desemprego, entre outros.
Neste contexto exploratório, as empresas de app lucram bilhões, negligenciam direitos de trabalhadores, promovem a precarização da classe e enganam os entregadores com uma falsa sensação de liberdade.
Mín. 16° Máx. 22°
Mín. 16° Máx. 27°
Parcialmente nubladoMín. 17° Máx. 27°
Chuvas esparsas