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Estado de SP registrou aumento de 20,4% de mortes de motociclistas; capital também indicou crescimento de óbitos chegando a 30%; números de feridos e sequelados também aumentou

Interior e capital chegam a números alarmantes e que acende sinal vermelho.

31/10/2024 17h30 Atualizada há 5 meses
Por: Jornal A Voz do Motoboy Fonte: Jornal A Voz do Motoboy
Estado de SP registrou aumento de 20,4% de mortes de motociclistas; capital também indicou crescimento de óbitos chegando a 30%; números de feridos e sequelados também aumentou

 

Segundo o Infosiga, ferramenta que dá transparência e acesso irrestrito para que todos possam acompanhar o que tem acontecido nas rodovias estaduais e vias públicas nas cidades, o estado de São Paulo registrou 1.925 mortes de motociclistas no trânsito entre janeiro e setembro de 2024, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

 

Em 2023, foram 1.599 óbitos de motociclistas nos mesmos nove meses. A marca indica que, em média, 7 motociclistas morrem por dia no estado paulista.

 

Na capital, foram 355 mortes em 2024, em relação a 273 no mesmo período do ano passado. O aumento é ainda maior que o registrado no estado, de 30%.

 

No geral, considerando todos os acidentes de trânsito, 4.605 pessoas morreram no estado nos primeiros nove meses de 2024, um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2023, quando 3.869 óbitos foram registrados.

 

Na cidade de São Paulo, foram 786 óbitos neste ano, em comparação com 638 registros em 2023 — uma alta de de 23%.

 

O governo do estado de São Paulo não se pronunciou sobre o assunto. Em nota, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), informou que tem como principal iniciativa para reduzir a gravidade de acidentes entre motociclistas a Faixa Azul, uma sinalização exclusiva para motos. Segundo a CET, são mais de 200 km de sinalização instalados na capital para um trânsito mais seguro.

 

Atualmente, 1 milhão e 400 mil motocicletas é o número de motocicletas só na capital.

 

Números de quem fica ferido ou com sequelas também subiu, assim como idade de acidentados.

 

O Instituto de Reabilitação Lucy Montoro, que fica na capital paulista, diz que no período de janeiro a agosto de 2024, metade dos atendimentos da instituição foi com motociclistas, sendo que 54% ficaram paraplégicos ou tetraplégicos e 26% sofreram algum tipo de amputação.

 

Para a Profª Dra Linamara Rizzo Battistella, Presidente do Conselho Diretor do IMREA Rede Lucy Montoro e Professora Titular de Fisiatria na FMUSP, a imprudência dos motociclistas não está mais apenas nos jovens e sim em homens na faixa etária dos 45 anos.

 

Sergio Ejzenberg, especialista em trânsito diz que a velocidade e uso de celular, principalmente com quem trabalha com aplicativo, são os dois principais motivos dos acidentes.

 

O Jornal A Voz do Motoboy aproveita o espaço e ressalta: RESPEITE NORMAS DE TRÂNSITO, DIRIJA COM ATENÇÃO E EFETUE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA PESSOAL E DA MOTOCICLETA.

 


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