Componente essencial para garantir a segurança do motociclista e a estabilidade da motocicleta, o amortecedor controla os movimentos de subida e descida da suspensão com o objetivo de manter o pneu sempre em contato com o solo. Localizada na parte traseira da motocicleta, a peça, que faz uma das conexões entre a balança oscilante e o chassi, sofre desgaste natural ao longo do tempo dependendo da intensidade do uso. O momento certo de realizar a troca ainda gera muitas dúvidas.
De acordo com os técnicos da Cofap, os motociclistas devem ficar atentos para alguns sinais, como vazamentos, por exemplo, que indicam que o componente está perdendo sua eficiência e precisa ser substituído. Um amortecedor desgastado pode prejudicar a dirigibilidade e, com isso, aumentar os riscos de acidentes.
Outros indicativos são a instabilidade nas arrancadas ou frenagens, desgaste desigual na banda de rodagem dos pneus e vibração no sistema de suspensão. Qualquer um desses sinais indica que a peça está com problema e que é preciso levar a motocicleta para uma oficina mecânica de confiança.
Caso seja necessário fazer a substituição do componente, é recomendado que a troca seja feita por produtos confiáveis, como os da Cofap.
O catálogo de amortecedores Cofap para o segmento de duas rodas, que conta com mais de 60 códigos que atendem 90% da frota nacional, ganhou recentemente o reforço do código CR22640M, destinado a Sundown Hunter 125.
Para garantir qualidade, durabilidade, dirigibilidade e a segurança, que se tornaram referência no mercado de reposição, os amortecedores Cofap são desenvolvidos de acordo com parâmetros e especificações dos produtos genuínos, ao contrário de outras marcas que produzem amortecedores mais econômicos, com tecnologia diferente daquela que vem de fábrica ou até com menor número de componentes internos. Além disso, graças ao know how adquirido em mais de 70 anos de fornecimento de amortecedores para a indústria automotiva, os produtos Cofap garantem a melhor experiência de condução para os motociclistas.
Duas versões
Em termos de tecnologia, os amortecedores estão disponíveis em duas versões: bi tubulares e mono tubulares. A primeira possui uma válvula de base, que controla a passagem do óleo entre o tubo reservatório e o tubo de pressão. Com isso, o motociclista consegue rodar com mais estabilidade e conforto, tanto para alta como para baixa velocidade. Além disso, o tubo da peça tem um diâmetro maior, que permite a circulação de uma quantidade maior de óleo, aumentando, com isso, a dissipação do calor interno. Dessa forma, há um ganho maior na eficiência, na performance e na durabilidade, graças à menor perda de óleo por evaporação e à manutenção do índice de viscosidade mais adequado ao projeto da motocicleta.
Já os amortecedores mono tubulares são projetados com reguladores de pressão da válvula maiores e com mais encaixes, o que garante maior resistência e facilidade na hora do ajuste da peça. Além disso, por serem projetados e produzidos conforme as especificações das peças originais, possuem maior número de componentes na comparação com os produtos da concorrência. O projeto do amortecedor mono tubular visa melhor desempenho e, consequentemente, proporciona melhor estabilidade. Por isso, é frequentemente aplicado em motocicletas de média e alta cilindrada, além das motos trail e off-road, que ganham maior resistência, confiabilidade e segurança, com melhor custo-benefício.
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