O Instituto de Engenharia, a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP) e a União Internacional de Transporte Público (UITP) emitiram nota em conjunto alertando para consequências e impactos negativos que o mototáxi pode ocasionar em áreas que já sofrem com problemas crônicos, como a segurança pública, mobilidade urbana, saúde pública e eficiência do transporte coletivo.
“A implementação do mototáxi, não é solução para transporte e representa enorme riscos para quem pilota, para passageiros e ainda, outros usuários do trânsito já caótico das grandes cidades", afirma José Eduardo Poyres Jardim, presidente do Instituto de Engenharia.
Para o presidente, a cidade deve apresentar soluções que aumentem a capacidade do transporte coletivo e melhorem a qualidade de vida dos cidadãos.
No documento conjunto, as organizações recomendaram que o governo evite a autorização do serviço de mototáxi que, se aprovado aumentará o número de acidentes e sobrecarga no sistema de saúde.
O mototáxi liberado agravará os congestionamentos, poderá facilitar crimes, como assaltos e pode tirar passageiros das linhas capilares de ônibus e das redes integradas de transporte coletivo, prejudicando o equilíbrio financeiro do sistema público e a sustentabilidade da mobilidade urbana.
As organizações Instituto de Engenharia, ANTP, SEESP e UITP defendem priorização do transporte público, integração modal, adoção de tecnologias avançadas e criação de linhas capilares de ônibus e a expansão de corredores exclusivos.
As entidades recomendam evitar a autorização dessa modalidade e reforçar os investimentos no transporte público, visando a melhoria da fluidez, integração modal e tarifária.
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