No atual cenário crescente de número de mortes de motociclistas, a instituição se coloca contra a aprovação do transporte de passageiros por aplicativo com motos na cidade de São Paulo, afirmando que a prática apresenta risco elevado de aumento nos acidentes de trânsito. No Brasil, os acidentes com motos geram mais de 300 mil atendimentos na rede pública.
Segundo a APM apurou junto ao Infosiga, o número de mortes de motociclistas na capital paulista subiu 20% em 2024, chegando a 483 mortes, o que corresponde a 37% do total de mortes no trânsito na cidade de São Paulo. A administração municipal informou que atualmente, o município registra 47 motociclistas aguardando cirurgia, 253 internados em Centros de Reabilitação e 17 sendo atendidos em suas casas para minimizar os impactos dos acidentes.
Outras instituições de peso e renome internacional, inclusive, também se manifestaram contra o mototáxi sem uma regulamentação específica.
O Instituto de Engenharia, a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP) e a União Internacional de Transporte Público (UITP), também emitiram nota em conjunto alertando para consequências e impactos negativos que o mototáxi pode ocasionar em áreas que já sofrem com problemas crônicos, como a segurança pública, mobilidade urbana, saúde pública e eficiência do transporte coletivo.
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