Foram 1092 mortes, dando aos motociclistas o primeiro lugar nesse triste ranking, que aliás, há anos, mantém-se inalterado. Em segundo lugar ficaram as mortes de acidentes com pedestres, sendo 553 vítimas. Na sequência vem ocupantes de automóveis (505) e ciclistas (175).
No total acumulado dos meses, foram 2.496 mortes, sendo 594 só no mês de maio, aumentando inclusive, a Taxa de Mortalidade que chega a 13,85 óbitos/100 mil habitantes. A meta para 2023 é reduzir para 5,68 óbitos/100 mil habitantes.
Essa taxa, de longe, é maior na capital, com 1002 mortes nos últimos 12 meses. Para se ter uma ideia da dimensão da quantidade de mortes, das 25 cidades com maior índice, Guarulhos está em segundo lugar com 161 mortes.
Em São Paulo, o perfil de mortes de motociclistas em acidentes de trânsito revela que homens são as principais vítimas, representando 87% dos óbitos. As colisões são a causa mais comum de acidentes fatais, seguidas por choques e atropelamentos.
Em 2024, houve um aumento significativo no número de mortes de motociclistas tanto na capital quanto no estado como um todo.
Principais pontos sobre o perfil de mortes de motociclistas em SP:
Os fatores relacionados a esse aumento de mortes de motociclistas são: aumento da frota de motos, o comportamento inadequado, desrespeito às leis de trânsito e excesso de velocidade, além da falta de segurança viária.
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